Editora: (@editorasuma)

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Nessa narrativa que me trouxe o frescor de algo realmente apaixonante. Aqui vamos conhecer Luke Ellis, um garoto dotado de uma inteligente fora do normal que aos 12 anos já está aprovado em duas das maiores faculdades do mundo. Porém Luke é muito mais que apenas inteligente, ele possui dons telecinéticos, e coisas flutuam, caem ou quebram ao seu redor. Porém sua família ignora completamente isso, pois o que importa é que seu filho é um prodígio em ascensão.

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Só que existe uma organização chamada O Instituto que está interessada em seus dons e fará de tudo para raptar Luke. Inclusive assassinar sua família. Uma noite luke acaba sendo sequestrado e acorda um um quarto exatamente igual ao seu, só que sem janelas. Ele percebe que não está em casa e mais tarde é apresentado ao Instituto.

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O Instituto é um lugar que sequestra crianças e adolescentes que possuem habilidades telecinéticas e telepáticas, Testes neurológicos injeções, termômetros retais, experiências cruéis entre afogamentos e eletrochoque. (a bizarrice não para nisso). Os poderes das crianças são exaustivamente testados e expandidos. E luke só quer uma coisa: fugir daquele lugar a qualquer custo.

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Qualquer coisa que eu diga a partir daqui será um enorme spoiler sobre a narrativa, pois foi exatamente por não saber absolutamente nada que me fez apaixonar por esse livro. A sensação que fica quando você lê é: uma versão completamente sombria de Stranger Things. E não parece em nada com a incendiária. Lotado de referências a cultura pop e as próprias obras do autor, O Instituto conseguiu despertar em mim uma coisa que eu não vinha sentindo a muito tempo: a paixão por ler algo maravilhoso pela primeira vez.

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Eu só sei de uma coisa: ao terminar o livro eu só queria voltar a ler tudo de novo do início.