Resenha: A Beira da Eternidade
julho 27, 2019
Oi gente!
Turupom?
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A Beira da Eternidade
Autora: Melissa E. Hurst
Editora: (@galerarecord)
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O ano é 2146, as pessoas começaram a desenvolver poderes, e esses dons mudaram completamente a sociedade, e um desses dons é a viagem no tempo.
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Bridger Creed é um jovem cadete da Academia de Viagens chamada DAT, onde ele foi treinado para aprender a viajar para o passado e trazer conhecimento para atualidade. A única regra imposta para os viajantes é: HAJA O QUE HOUVER, NÃO ALTEREM A LINHA DO TEMPO.
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Em uma dessas viagens o pai de Bridger morre, e enquanto lida com o luto recebe uma nova missão: presenciar o assassinato de um presidente importante.
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Acidentalmente Creed e sua namorada Vika se afastam um pouco da rota e encontram o pai de Bridger no passado e ele diz apenas uma frase: Salve Alora.
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Mesmo sem entender Bridger acaba indo contra tudo o que aprendeu na academia para salvar Alora e encontrar seu pai.
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Alora é uma garota de 2013 que foi abandonada pela família e não sabe nada sobre seu passado, e sua vida vira de ponta cabeça, quando um assassino surge na cidade e está a sua procura.
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A Beira da Eternidade conseguiu de forma linda mesclar ficção científica em um mundo distópico rico em mistério e romance. A autora conseguiu criar um paradoxo muito interessante na história, me senti meio que assistindo a uma nova versão de Dark. Quem curte a série vai amar! ❤️
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A ambientação futurista é maravilhosa, com um desfecho muito bem amarradinho, mas que deixa um bom gancho pra uma sequência. Que por sinal já quero.
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Nota: 4/5⭐
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Se você pudesse ter algum dom, qual seria?
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